terça-feira, 6 de julho de 2010

terça-feira, 8 de junho de 2010

Atenas


Atenas era rival de Esparta. Essa cidade-estado ficou famosa por duas coisas: sua vida cultural e pelo regime cultural democrático.
Os solos em volta de Atenas não eram tão fértil quanto o de Esparta, mas nas encostas da colina era plantado oliveiras e uvas para fazer azeite e vinho.
Atenas foi durante por muito tempo dominado pelos aristocratas proprietários de terrras. Esses aristocratas eram chamados de eupátridas (em grego ‘‘bem nascido’’). Eram os únicos com direito de governar a cidade. Os camponeses eram pobres e levavam uma vida sofrida, suas terras rurais eram pequenas e ainda dividido com os filhos. Não tinham dinheiro para comprar mais terras então pediam emprestado para os aristocratas, mas tinham um prazo para pagar e quando não pagavam no prazo tinham que entregar suas terras ao credor.
Os gregos adoravam exercícios físicos. Lá as pessoas tinham que ter o corpo perfeito sem barriga, pelanca... Era mente sã em corpo são. Todos os anos havia importantes competições em várias cidades. As mulheres não participavam dos jogos olímpicos nem como espectadoras. Para os gregos, o corpo sadio deveria estar unido com a mente sadia.
Os gregos tinha conseguido derrotar os persas. A guerra do Peloponeso foi a disputa pela hegemonia em toda a Grécia levou uma guerra de dez anos entre atenienses e espartanos e seus aliados. Isso resultou em plantações destruídas, casas derrubadas, navios afundados, muita gente morta no campo de batalha. Depois de muito sofrimento, os militares espartanos conseguiram ocupar a cidade de Atenas. Esparta tinha vencido a guerra, mais teve muitas perdas. Foi então que se destacou a cidade-estado grega de Tebas, as tropas tebanas entraram na luta e chegaram a ocupar a entrada de Esparta. No final, as cidades estados gregas estavam muito debilitadas.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Hebreus


A característica marcante da civilização hebréia foi o monoteísmo. Enquanto os outros povos da antiguidade eram politeteístas, os hebreus acreditavam num único Deus, que teria criado todas as coisas a partir do nada.

Os ensinamentos de Deus foram postos no livro sagrado dos Judeus que é a primeira parte da Bíblia, o chamado "Antigo Testamento" especialmente a Torá(que os cristãos chamavam de Pentateuco). Os heróis bíblicos como Abraão, Moisés, Judite, Davi, Sansão e Noé eram todos os Judeus.

Canaã (onde hoje é Israel). Estranha terra prometida, porque havia períodos de seca e de agressões de outros povos. Jacó, neto de Abraão, teria levado os hebreus para o Egito.

O Egito havia se tornado um cativeiro. Depois de três séculos de opressão, os hebreus fugiram para o deserto. A fuga chamada de Êxodo foi liberada por Moisés (Moshe).

O jovem hebreu Davi derrotou o grandalhão filisteu Golias com uma pedrada. Adulto Davi tornou-se rei, venceu inúmeras batalhas e entrou vitorioso na cidade de Jerusalém, que se tornou a capital do reino de Israel.

Depois da morte de Davi, o reino foi ocupado por Salomão. Foi uma época próspera. Os comerciantes israelitas faziam negócios com os fenícios e os egípcios. Salomão foi tido como um rei sábio e justo.

Talvez os súditos de Salomão não o viram com tantas qualidades, por que ele aumentou os impostos para construir o grande templo de Jerusalém.

Durante o domínio romano, inúmeras rebeliões de Judeus foram esmagadas com brutalidade. Muitos Judeus foram viver em outros lugares. Essa dispersão da população judaica foi chamada de diáspora.

terça-feira, 27 de abril de 2010

O Egito antigo


Antigo Egito: O Rio Nilo inundava e com isso os egípcios faziam grandes açudes para diminuir as enchentes e depois usavam essa água para os vegetais cresceram rapidamente e podiam ser colhidos antes do início da nova enchente. Ao longo de muitas gerações eles foram aprimorados um rico sistema de irrigação aprendeu a controlar e a aproveitar ao máximo as inundações para o desenvolvimento da agricultura.

Escrita hieroglifica: Eram constituídos de pequenos desenhos com múltiplos significados, esses desenhos eram gravados ou pintados nas paredes dos túmulos e dos templos. Quando escritos sobre papiro, uma espécie de papel fabricada a partir de uma planta de mesmo nome, os hieróglifos tinham de ser abreviados, originando uma escrita simplificada à qual deu o nome de hierática. Por fim os egípcios desenvolveram o demótico, que é uma forma mais popular de escrita, proveniente de uma simplificação da forma hierática, com a conquista do Egito Antigo, esses sistemas de escrita acabaram caindo no esquecimento.

Antigo Império: Cerca de 3200-2000 a.C., durante a maior parte desse período, o centro administrativo do Egito era a cidade de Mênfis, localizada no delta do Nilo. Dentre os faraós mais conhecidos encontram-se Quéops, Quéfren e Miquerinos. Eles que mandaram construir, para servir-lhes de túmulos as pirâmides da planície de Gizé. A partir de 2350a.C., lutas entre os líderes nomos e desorganização do poder central geraram crises que acabaram por enfraquecer a autoridade do faraó.

Médio Império: 2000-1580 a.C., o poder do faraó foi restaurado por governantes do Alto Egito. O centro administrativo se estabeleceu em Tebas. Seguiu-se um longo período de cerca de quatrocentos anos, até a invasão dos hicsos, utilizando armas e recursos de guerra desconhecida dos egípcios, esse povo da Ásia Ocidental, dominou e subjugou o Egito durante quase duzentos anos. No mesmo período, os hebreus também se instalaram na terra dos faraós.

Novo Império: 1580-1085 a.C., período iniciado com a expulsão dos hicsos por soberanos do Alto Egito. Nesse período, ocorreram os governantes dos faraós Tutmés III e Ramsés II, que converteram o Egito. O comércio se expandiu , tanto por terra como por mar, tendo chegado até a ilha de Creta. Na época, foram construídos os templos de Luxor e Canac. Desestabilizado o poder central, o Egito sofreu sucessivas invasões, culminando com a conquista do Império pelos assírios, em 671 a.C..

Teocrecia: A sociedade egípcia estava dividida em camadas sociais, entre as quais havia profundas diferenças. Todo o poder estava centralizado nas mãos do faraó, que era considerado um Deus, chamamos essa forma de governo de teocracia.

Os escribas aqueles que aprendiam a lidar com números e a manejar a complicada escrita egípcia, exerciam uma função destacada na sociedade.

Os egípcios admitiam que cada pessoa tinha uma alma que sobreviveria enquanto o corpo não fosse destruído, a preservação do corpo era possível por meio da mumificação.